Historicamente
falando, normalmente as nações de Regime Monárquicos têm usado a nobiliarquia para
honrar os súditos que se destacam por feitos relevantes à sua Nação.
Numa nação, aonde ainda era
pequeno o número de súditos, era relativamente fácil para o Monarca cuidar de assuntos
burocráticos, mas com o tempo isso se tornou insuportável por causa do crescimento da
população e do subsequente aumento destes tipos de trabalhos. Foi então que surgiram os
primeiros "Contes", que na realidade era unicamente uma casta de administradores
que trabalhavam diretamente para o Monarca. Entre os tantos "Contes" existiam os
artistas pintores, que cuidavam de retratar a sociedade e os Monarcas de sua época.
Dentre estes artistas, existiam os "heraldos" ou "arautos", que
cuidavam especificamente da parte representativa da simbologia nobiliárquica e
proclamação de Decretos Reais em praça pública. Dentre esses heraldos, normalmente o
mais velho e experiente era comissionado pelo Monarca para ser o
"Rei-das-Armas", ou "Rei-de-Armas", que passaria à falar em nome do
Monarca quando o assunto dissesse respeito à nobiliarquia e arte heráldica.
Esta é basicamente a função
da Real Academia Heráldica de Pathros:
1. Cuidar da parte burocrática e
arquivamento dos Decretos Reais que tem a ver com Nobiliarquia;
2. Interpretar as regras heráldicas e nobiliárquicas de sua Nação, de
acordo com seu Código Heráldico e Nobiliárquico;
3. Proclamar os Decretos Reais, em nome do Monarca;
Atualmente quem administra a
RAHP é o Monarca ou o Rei-das-Armas preparado para assumir essa parte burocrática. |